terça-feira, 29 de dezembro de 2009
HOMENAGEM A PORTUGAL
Desejo a todos os internáutas portugueses um Feliz Ano Novo, agradeço as visitas que fazem aos meus blogs. Desejo que 2010 seja de grandes realizações.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
RUTHE E BOAZ
Ruthe, induzida por Noemi, dormiu aos pés da cama de Boaz, ele admirado com a beleza dela e sua simplicidade, a pediu em casamento. Quando ela foi ao campo colher cevada ele colocou mais no cesto dela. final da história casaram-se e foram felizes.
RUTE E NOEMí - UMA SÁBIA ESCOLHA
Rute e sua sábia escolha
“Disse, porém, Rute: 'Não me instes para que te deixe e não me obrigue a não seguir-te; porque, aonde que fores, irei eu e, onde que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo e o teu Deus é o meu Deus'.” (Rt 1.16.)
Rute nasceu em Moabe, uma terra pagã e imoral. O deus de seu povo era Moloque – representado por um malvado ídolo com seu corpo humano de ferro, a barriga oca, onde se colocavam brasas ardentes e fogo, para que seus braços estendidos ficassem incandescentes. E, buscando a prosperidade e abundância na colheita, os sacerdotes colocavam as crianças moabitas vivas, naqueles braços rubros, entregando-as em sacrifício a Moloque, ruflando os tambores, para abafar os gritos dos pequeninos. Era um culto satânico e cruel, como acontecia em todas as nações ao redor de Israel.
Rute, entretanto, teve a felicidade de se casar com um judeu, chamado Malom. Este era filho de Elimeleque e Noemi. Estavam morando em Moabe por causa da fome que viera sobre sua terra, Belém, da Judéia. Rute viera fazer parte de uma família feliz e especial, principalmente por causa de sua fé no Deus invisível de Israel.
Ela ouvia, maravilhada, as histórias do povo de Israel. Como Deus tirara seu povo do Egito, com mão forte e braço estendido. Ouvia sobre a travessia do Mar Vermelho, como passaram, a pés enxutos, dois milhões de pessoas e como as águas se fecharam sobre o exército egípcio que os perseguia... Como Deus enviara o “maná”, um alimento vindo do céu para alimentar, fortalecer e trazer saúde para tão grande multidão no deserto, por 40 anos. Ela ouvia sobre as conquistas de Josué, como Deus lhe dera a cidade fortificada de Jericó, de maneira sobrenatural. E, com todos esses testemunhos da história e da provisão para o seu povo, Rute creu, de todo o seu coração, e fez do Deus de Israel, o seu Deus.
O tempo foi passando rapidamente em Moabe e a tristeza do luto bateu à porta de Rute. Morreram os três homens da família, Elimeleque, seu sogro; seu esposo, Malom e o cunhado, Quiliom, esposo de Orfa, também moabita. Eram três viúvas a chorar diante de tão grande perda. Noemi, a sogra de Rute, resolveu voltar para sua terra, Belém da Judéia. Ela se despediu de suas noras, dizendo-lhes que nada mais restava para ela naquela terra de Moabe, e que ambas, por serem ainda jovens, deveriam voltar à casa de seus pais e continuar a vida. Quem sabe ainda encontrariam um bom casamento entre os moabitas... Noemi não tinha mais filhos para lhas dar e ter descendência ali em Moabe.
Orfa voltou para a sua parentela, despedindo-se com lágrimas de sua bondosa sogra, porém Rute resolveu continuar em sua companhia. Rute havia feito uma escolha radical em sua vida e não abriria mão do que havia conquistado. Ela escolhera ser uma adoradora do Deus de Israel. Ela conhecera o amor e o cuidado desse Deus glorioso com o seu povo por meio de sua história, a agora cria que poderia confiar em sua bondade e misericórdia. Ela se apegou à sogra, dizendo: [...] “Não me instes para que te deixe e não me obrigue a não seguir-te; porque, aonde que fores, irei eu e, onde que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo e o teu Deus é o meu Deus.” (Rt 1.16.) Havia no rosto de Rute uma forte convicção e ela assumira sua identidade naquela família: quaisquer que fossem as circunstâncias ao seu redor, ela iria crer na provisão e no cuidado do Deus de Israel. Agora seus olhos estavam abertos e ela sabia que o Criador do universo era suficiente para cuidar dela, de sua sogra e certamente de sua descendência futura.
As tragédias da vida sempre nos colocam em uma encruzilhada, diante de dois caminhos a escolher: ou a vontade de Deus, com grandes desafios pela frente, ou a inclinação do coração para as coisas mundanas, com conseqüências funestas e irreversíveis... Orfa retornou à velha vida, ao paganismo e cegueira espiritual, porém Rute não podia fechar os olhos ao amor de Deus, apesar de sua viuvez e atual pobreza. Mesmo que o caminho à frente pareça escuro, o passo dado em direção a Deus é seguro e, Nele, se encontra paz. A fidelidade inerente ao caráter divino nos faz caminhar em segurança, mesmo pelo “vale da sombra e da morte”...
Rute foi com Noemi para uma aventura desafiadora. Elas teriam que viajar por estradas muito perigosas, e eram apenas duas mulheres viúvas. Elas iriam chegar a uma cidade onde, em pobreza total, deveriam trabalhar com as próprias mãos e depender totalmente de Deus para o seu sustento. Nem sempre as viúvas eram respeitadas, mas a lei, dada pelo Senhor no Sinai, ordenava que seu povo, na época da colheita, não rebuscasse seu campo, mas que deixasse um pouco do produto da terra para o órfão, a viúva e o estrangeiro. E, quando chegam a Belém, era precisamente a época da colheita de cevada, e Rute foi ao campo de Boaz.
Nada do que acontece na vida, de quem se entrega ao Senhor, acontece por acaso. Deus tem o controle de tudo em suas mãos poderosas. Ele nos guia por seu caminho, quando Nele confiamos. Rute e Noemi estavam para ver o cuidado de Deus em sua história... Deus lhes tinha reservado privilégios tremendos, e que durariam para sempre, por causa de sua escolha sábia de seguir ao Senhor. Ele é o defensor do fraco e do abatido. Ele é o pai dos órfãos e marido das viúvas. Ele é o provedor daquele que coloca sua confiança em suas palavras.
Rute trabalhou com diligência e humildade, colhendo cevada nos campos de Boaz. A notícia de seu carinho com sua sogra a torna respeitada entre os belemitas. E Boaz recebe dela a proposta de ser o seu “resgatador”, o seu “goel”. Rute pede que Boaz compre as terras de Elimeleque e, casando-se com ela, levante descendência àquela família. E ele se alegra muito com este pedido. Boaz era bem mais velho que Rute e elogiou sua sabedoria, revelada em submissão e humildade: “Bendita sejas tu do Senhor, minha filha; melhor fizeste a tua última benevolência do que a primeira, pois não fostes após jovens, quer pobres, quer ricos. Agora, pois, minha filha, não tenhas receio; tudo quanto disseste eu te farei, pois toda a cidade do meu povo sabe que és mulher virtuosa.” (Rt 3.10-11.)
Há lições preciosas na história de Rute para o nosso coração. Boaz elogiou o seu caráter e colocou Rute em posição de honra. Como é importante que cada mulher de Deus seja humilde e busque a vontade do Senhor. Rute ouviu os conselhos de Noemi e se dispôs a fazer o que lhe tinha sido orientado. Quantas mulheres se perdem em experiências traumáticas por causa da tolice de suas escolhas. Vão atrás do que é passageiro e fútil. Hoje a tônica básica norteadora das escolhas, principalmente em termos de casamento, tem sido o prazer, a aparência externa e o proveito financeiro de um relacionamento.
Quantos se casam já pensando que pode não dar certo, e que, se isto acontecer, é só separar... Quantas lágrimas seriam poupadas se houvesse a busca da vontade de Deus nos casamentos... Quanto sofrimento seria evitado se houvesse humildade e sabedoria nas escolhas da vida... Quantos lares ainda estariam de pé se os conselhos de pessoas mais velhas e cheias da sabedoria de Deus fossem ouvidos... Quantas famílias bonitas teríamos, com descendentes abençoados, se nossas jovens, apesar de circunstâncias adversas, tivessem a fé firme e inabalável no Deus Vivo de Israel...
Rute pediu que Boaz a resgatasse, e entrou para a linhagem do “Messias prometido”. Ela gerou um filho, Obede, desse casamento feliz e abençoado. Obede gerou a Jessé e este a Davi. Da descendência de Davi veio o “Salvador”, o “resgatador”, o “goel” de toda a humanidade. Jesus nos comprou com o seu sangue, nos deu um nome (filhos de Deus), uma família e uma pátria, aleluia!
Para reflexão pessoal
Como você agiria, estando em lugar de Rute, quando Noemi despediu dela, falando que voltasse para sua família em Moabe? (Rm 12.1-2.)
Em que você tem baseado as suas escolhas? Na aparência das circunstâncias? Na aparência das pessoas? No retorno financeiro? Ou em Deus e sua Palavra? (Js 24.15.)
Você tem amado sua sogra? (Rm 12.9-21.)
Você tem respeitado seu marido e tem visto em seus filhos uma dádiva divina de alegria e grandes projetos do Senhor em seus planos? (Tt 2.3-4.)
Você teria suficiente humildade para “buscar cevada” junto com os pobres (executar um trabalho mais simples, aquém de sua capacidade), no momento de dificuldade financeira?
O que você acha que precisa mudar em sua vida para melhorar seu relacionamento com seus familiares? Com sua sogra? Com seu esposo?
Você já pediu ao Salvador Jesus para entrar em sua vida e resgatá-la, trazendo paz e salvação? Gostaria de fazer isso agora mesmo? Então ore, dizendo-lhe isto aceito a Jesus como meu salvador e Senhor.
“Disse, porém, Rute: 'Não me instes para que te deixe e não me obrigue a não seguir-te; porque, aonde que fores, irei eu e, onde que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo e o teu Deus é o meu Deus'.” (Rt 1.16.)
Rute nasceu em Moabe, uma terra pagã e imoral. O deus de seu povo era Moloque – representado por um malvado ídolo com seu corpo humano de ferro, a barriga oca, onde se colocavam brasas ardentes e fogo, para que seus braços estendidos ficassem incandescentes. E, buscando a prosperidade e abundância na colheita, os sacerdotes colocavam as crianças moabitas vivas, naqueles braços rubros, entregando-as em sacrifício a Moloque, ruflando os tambores, para abafar os gritos dos pequeninos. Era um culto satânico e cruel, como acontecia em todas as nações ao redor de Israel.
Rute, entretanto, teve a felicidade de se casar com um judeu, chamado Malom. Este era filho de Elimeleque e Noemi. Estavam morando em Moabe por causa da fome que viera sobre sua terra, Belém, da Judéia. Rute viera fazer parte de uma família feliz e especial, principalmente por causa de sua fé no Deus invisível de Israel.
Ela ouvia, maravilhada, as histórias do povo de Israel. Como Deus tirara seu povo do Egito, com mão forte e braço estendido. Ouvia sobre a travessia do Mar Vermelho, como passaram, a pés enxutos, dois milhões de pessoas e como as águas se fecharam sobre o exército egípcio que os perseguia... Como Deus enviara o “maná”, um alimento vindo do céu para alimentar, fortalecer e trazer saúde para tão grande multidão no deserto, por 40 anos. Ela ouvia sobre as conquistas de Josué, como Deus lhe dera a cidade fortificada de Jericó, de maneira sobrenatural. E, com todos esses testemunhos da história e da provisão para o seu povo, Rute creu, de todo o seu coração, e fez do Deus de Israel, o seu Deus.
O tempo foi passando rapidamente em Moabe e a tristeza do luto bateu à porta de Rute. Morreram os três homens da família, Elimeleque, seu sogro; seu esposo, Malom e o cunhado, Quiliom, esposo de Orfa, também moabita. Eram três viúvas a chorar diante de tão grande perda. Noemi, a sogra de Rute, resolveu voltar para sua terra, Belém da Judéia. Ela se despediu de suas noras, dizendo-lhes que nada mais restava para ela naquela terra de Moabe, e que ambas, por serem ainda jovens, deveriam voltar à casa de seus pais e continuar a vida. Quem sabe ainda encontrariam um bom casamento entre os moabitas... Noemi não tinha mais filhos para lhas dar e ter descendência ali em Moabe.
Orfa voltou para a sua parentela, despedindo-se com lágrimas de sua bondosa sogra, porém Rute resolveu continuar em sua companhia. Rute havia feito uma escolha radical em sua vida e não abriria mão do que havia conquistado. Ela escolhera ser uma adoradora do Deus de Israel. Ela conhecera o amor e o cuidado desse Deus glorioso com o seu povo por meio de sua história, a agora cria que poderia confiar em sua bondade e misericórdia. Ela se apegou à sogra, dizendo: [...] “Não me instes para que te deixe e não me obrigue a não seguir-te; porque, aonde que fores, irei eu e, onde que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo e o teu Deus é o meu Deus.” (Rt 1.16.) Havia no rosto de Rute uma forte convicção e ela assumira sua identidade naquela família: quaisquer que fossem as circunstâncias ao seu redor, ela iria crer na provisão e no cuidado do Deus de Israel. Agora seus olhos estavam abertos e ela sabia que o Criador do universo era suficiente para cuidar dela, de sua sogra e certamente de sua descendência futura.
As tragédias da vida sempre nos colocam em uma encruzilhada, diante de dois caminhos a escolher: ou a vontade de Deus, com grandes desafios pela frente, ou a inclinação do coração para as coisas mundanas, com conseqüências funestas e irreversíveis... Orfa retornou à velha vida, ao paganismo e cegueira espiritual, porém Rute não podia fechar os olhos ao amor de Deus, apesar de sua viuvez e atual pobreza. Mesmo que o caminho à frente pareça escuro, o passo dado em direção a Deus é seguro e, Nele, se encontra paz. A fidelidade inerente ao caráter divino nos faz caminhar em segurança, mesmo pelo “vale da sombra e da morte”...
Rute foi com Noemi para uma aventura desafiadora. Elas teriam que viajar por estradas muito perigosas, e eram apenas duas mulheres viúvas. Elas iriam chegar a uma cidade onde, em pobreza total, deveriam trabalhar com as próprias mãos e depender totalmente de Deus para o seu sustento. Nem sempre as viúvas eram respeitadas, mas a lei, dada pelo Senhor no Sinai, ordenava que seu povo, na época da colheita, não rebuscasse seu campo, mas que deixasse um pouco do produto da terra para o órfão, a viúva e o estrangeiro. E, quando chegam a Belém, era precisamente a época da colheita de cevada, e Rute foi ao campo de Boaz.
Nada do que acontece na vida, de quem se entrega ao Senhor, acontece por acaso. Deus tem o controle de tudo em suas mãos poderosas. Ele nos guia por seu caminho, quando Nele confiamos. Rute e Noemi estavam para ver o cuidado de Deus em sua história... Deus lhes tinha reservado privilégios tremendos, e que durariam para sempre, por causa de sua escolha sábia de seguir ao Senhor. Ele é o defensor do fraco e do abatido. Ele é o pai dos órfãos e marido das viúvas. Ele é o provedor daquele que coloca sua confiança em suas palavras.
Rute trabalhou com diligência e humildade, colhendo cevada nos campos de Boaz. A notícia de seu carinho com sua sogra a torna respeitada entre os belemitas. E Boaz recebe dela a proposta de ser o seu “resgatador”, o seu “goel”. Rute pede que Boaz compre as terras de Elimeleque e, casando-se com ela, levante descendência àquela família. E ele se alegra muito com este pedido. Boaz era bem mais velho que Rute e elogiou sua sabedoria, revelada em submissão e humildade: “Bendita sejas tu do Senhor, minha filha; melhor fizeste a tua última benevolência do que a primeira, pois não fostes após jovens, quer pobres, quer ricos. Agora, pois, minha filha, não tenhas receio; tudo quanto disseste eu te farei, pois toda a cidade do meu povo sabe que és mulher virtuosa.” (Rt 3.10-11.)
Há lições preciosas na história de Rute para o nosso coração. Boaz elogiou o seu caráter e colocou Rute em posição de honra. Como é importante que cada mulher de Deus seja humilde e busque a vontade do Senhor. Rute ouviu os conselhos de Noemi e se dispôs a fazer o que lhe tinha sido orientado. Quantas mulheres se perdem em experiências traumáticas por causa da tolice de suas escolhas. Vão atrás do que é passageiro e fútil. Hoje a tônica básica norteadora das escolhas, principalmente em termos de casamento, tem sido o prazer, a aparência externa e o proveito financeiro de um relacionamento.
Quantos se casam já pensando que pode não dar certo, e que, se isto acontecer, é só separar... Quantas lágrimas seriam poupadas se houvesse a busca da vontade de Deus nos casamentos... Quanto sofrimento seria evitado se houvesse humildade e sabedoria nas escolhas da vida... Quantos lares ainda estariam de pé se os conselhos de pessoas mais velhas e cheias da sabedoria de Deus fossem ouvidos... Quantas famílias bonitas teríamos, com descendentes abençoados, se nossas jovens, apesar de circunstâncias adversas, tivessem a fé firme e inabalável no Deus Vivo de Israel...
Rute pediu que Boaz a resgatasse, e entrou para a linhagem do “Messias prometido”. Ela gerou um filho, Obede, desse casamento feliz e abençoado. Obede gerou a Jessé e este a Davi. Da descendência de Davi veio o “Salvador”, o “resgatador”, o “goel” de toda a humanidade. Jesus nos comprou com o seu sangue, nos deu um nome (filhos de Deus), uma família e uma pátria, aleluia!
Para reflexão pessoal
Como você agiria, estando em lugar de Rute, quando Noemi despediu dela, falando que voltasse para sua família em Moabe? (Rm 12.1-2.)
Em que você tem baseado as suas escolhas? Na aparência das circunstâncias? Na aparência das pessoas? No retorno financeiro? Ou em Deus e sua Palavra? (Js 24.15.)
Você tem amado sua sogra? (Rm 12.9-21.)
Você tem respeitado seu marido e tem visto em seus filhos uma dádiva divina de alegria e grandes projetos do Senhor em seus planos? (Tt 2.3-4.)
Você teria suficiente humildade para “buscar cevada” junto com os pobres (executar um trabalho mais simples, aquém de sua capacidade), no momento de dificuldade financeira?
O que você acha que precisa mudar em sua vida para melhorar seu relacionamento com seus familiares? Com sua sogra? Com seu esposo?
Você já pediu ao Salvador Jesus para entrar em sua vida e resgatá-la, trazendo paz e salvação? Gostaria de fazer isso agora mesmo? Então ore, dizendo-lhe isto aceito a Jesus como meu salvador e Senhor.
sábado, 19 de dezembro de 2009
A MÃE CANANÉIA - UMA MÃE DESESPERADA QUE CLAMA PELA CURA DA SUA FILH A
A mulher Cananeia, busca a cura para a sua filha, implorando a Jesus que olhou por ela. Teve bastante coragem, pois bateu de frente com Jesus, e fez com que Jesus mudasse de ideia(Mat-15-21) É assim; a mãe que tem uma filha doente, move montanhas e conceitos. Em outras ocasiões também Deus se revelava como uma mãe: Isa-42-14,49,15,66,13.
MARIA A MÃE MAIOR_ A MULHER ESCOLHIDA POR DEUS PARA SER A MÃE DO SALVADOR DA HUMANIDADE
A grande mãe do Novo Testamento, Maria. Maria é a mãe que sintetisa muito bem um novo tipo de meternidade. Ela é uma jovem mulher, que concebe uma criança EM CONDIÇÕES DE MISTÉRIO, que não tem reconhecimento na sociedade, fica sozinha, prestes a perder seu noivo. Depois da a luz em condições precárias. Revela-se profetiza e corajosa, é uma mulher inteligente e presente na vida de Jesus, e educa seu filho com desapego, preocupação e liberdade. Esta é Maria mão de Jesus de Nazaré, que depois tornou-se esposa de José. Concebeu seu filho por obra e graça do Espiríto Santo e tornou-se a mãe do Salvador da humanidade.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
A SUNAMITA
A Sunamita residia em Sunen, e pediu ao marido que construísse um quarto a mais na casa para hospedar um homem de Deus, como chamavam o Profeta Eliseu. Ganhou miraculosamente um filho, pois também era esteril, como Ana mãe de Samuel. Certo dia quando o menino estava com o pai na roça teve um ataque de insolação e morreu. Ela ficou desesperada, mandou chamar o profeta e ele se estendeu sbre o menino e o resuscitou, devolvendo-o são e salvo para sua amorosa mãe.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
RISPA NÃO PERMITIU QUE OS PÁSSAROS DO CÉU COMESSEM OS CORPOS DOS SEUS FILHOS
Então Rispa a mãe de Armoní e Mefebosete, tomou um pano de saco e estendeu para sí sobr uma penha, desde o pricípio da ceifa, até que sobre ela caíu a água do céu. V10. Rispa assistiu ao milagre da chuva caindo após a execussão do castigo consequente da ira irrefletida de Saul e de seu zelo pelo Senhor, levado a efeito fora da sua suprema vontade. Rispa pode ver o valor de uma aliança feita diante de Deus. As consequências do rompimento de uma palavra empenhada. E ela que era a pedra quente, firme como uma rocha. Colocou pano de saco sobre a penha em frente aos cadáveres de seus filhos, guardando de dia e de noite, e não deixou as árvores do céu pousar sobre eles de dia ou os animais do campo de noite. V10. Ao colocar alí um pno de saco e não um "tapete Persa" ou uma almofada confortável, percebe-se a dor de Rispa; sua humilhação diante de Deus em favor dos seus filhos. O pano de saco na bíblia sempre teve um significado de arrependimento e humilhação diante do Senhor. Você pode imaginar a dor desta mulher diante dos corpos em decomposição dia e noite? Pode imaginar o que se passava em seu coração de mãe? suas lágrimas e o desejo de vê-los com um sepultamento dígno, pelo menos? Rispa ficou em seu posto sozinha. Espantava as aves de dia e as feras de noite. Ela não tinha medo. Não saía da sua Torre de vigia, mais esperava que o rei se compadecesse e desse um sepultamento dígno a seus filhos, Ela ficou por muitos dias alí, passaram-se mais de dois meses e isso foi dito a Daví. Ele então tomou os ossos de Saul e os ossos de Jônatas e também os ossos dos enforcados, enterraram na terra de Benjamim. Depois disto, Deus tornou-se favorável para com a terra. V.12e14.Enquanto Daví não honrou aos que morreram pelo pecado de outro, não houve favor, a benção de Deus sobre a terra. E foi Rispa que fez a mão do Rei Daví trazer a benção novamente sobre Israel. Deus muda até as Leis para dar vitória a seu povo.
DAVÍ E O POVO DE ISRAEL
Daví estava diante de dura situação, de um lado o povo de Israel, sofrendo com a seca as concequências da desobediência de Saul, e do outro lado a dor de mandar enforcar homens da sua pr´pria familia, pois Daví era genro de Saul. Saul não respeitou a aliança feita por Josué ao gibeonitas, quando Canaã fora conquistado pelo exército de Israel, Os moradores de Gibeom vieram a Josué e, fingindo vir de uma terra muito distante( fora dos limites da terra prometida), pediram-lhe que fizesse aliança com eles;que lhes conservariam a vida e seriam um povo amigo. O líder Josué não consultou ao Senhor, nesta questão, talvez por julga-la de pouca impotância; e concedeu-lhe paz e formou aliança de proteção. Foi então que descobriu que eles eram moradores de Canaã e estavam na lista de Deus, como povos para serem destruídos; mas era tarde demais, a aliança tinha sido firmada e não poderia voltar atraz. Muitas pessoas firmam alianças impensadamente muito sérias em sua vida: Casamentos, sociedades, e depois é que vão refletir sobre o que fizeram. Então é tarde, as alianças são registradas diante do Senhor. Elas tem um peso de responsabilidade e compromisso. Não podem ser desfeitas de maneira leviana. Porisso querida irmã, pense muito antes de se casar, pense antes de romper um casamento, pense muito antes de fazer uma sociedade co alguém. Não somente pense, mais somente ore a respeito dessas decisões. Ouça a sua voz, e não caia em armadilhas, para que mais tarde, você não venha a se arrepender. E Daví teve que escolher sete homens da familia de Saul, para serem enforcados, para que a chuva pudesse cair novamente sobre a terra de Israel. Daví escolheu 5 homens, o cinco filhos de Merabe, e os dois filhos de Rispa, sua comcumbina. A biblia diz que foram mortos nos primeiros dias da ceifa e da cevada. Seus corpos foram esquecidos pelos seus executores; foram deixado no madeiro ao relento.
RISPA, A MÃE QUE ABALOU OS CÉUS E FOI AGRACIADA POR DEUS
Então, Rispa filha de Aiá, tomou um pano de saco, e estendeu sobre uma penha desde o princípio da ceifa, até que sobre elas caíu água do céu; e não deixou a aves do céu, pouusar sobre seus filhos, de dia nem os animais do campo de noite(2 samuel 21-10.) Rispa era uma mulher forte de carater firme. Seu nome significa pedra quente, ela era filha de Aiá, cujo nome vem da mesma raiz da palavra "intocável". Ela foi mulher do rei Saul e teve com ele dois filhos: Armoni e Mefebosete. Talvez por ser uma das esposas de Saul, Rispa e seus filhos se considerassem mesmo intocáveis. Muitas mulheres pensam que sua posição social, sua riqueza, ou mesmo sua capacidade intelectual as colocam em um pedestal intocável, mas isso não é verdade! Todas nós estamos sujeitas às vicissitudes, (mudanças) da vida, todas nós somos vuneráveis às tempestades e aos açoites dos vndavais que podem surgir inesperadamente em algumas curvas do caminho da vida. E é nessas horas que o carater se revela. Nosso interior torna-se exposto, como em uma vitrine, quando somos assoladas pelas provocações, e quem sabe pelas tragédias. A bíblia relata que houve 3 anos de fome em Israel. Foi um tempo difícil e com grandes perdas para o povo e a nação. O rei Daví, então consultou ao Senhor, e veio a resposta Divina: Há culpa de sangue, sobre Saul e sobre sua casa, nem tampouco pretendemos incitar pessoa alguma em Israel. Quanto ao homem que nos destruíu e procurou que fossemos assolados, sem que pudessemos subsistir em limite algum de Israel, de seus filhos se nos dêem sete homens, para que os enforquemos ao Senhor em Gibeá de Saul o eleito do Senhor.
SARA JÁ NÃO ACREDITAVA MAIS NA SUA MADRE MAIS DEUS FEZ O MILAGRE
Sara, casada com Abraão, era esteril, então, juntos decidiram que iam ter uma criança atravez de sua escrava egípicia Agar. Assim nasceu Ismael. Mais tarde Sara também teve uma criança, um filho homem, chamado Isaque( Gen.16-21) Outra mulher que enfrentou uma grande luta, para se tornar reconhecida foi Tamar, tataravó de Jesus(Mat1). Ficou viúva duas vezes e sem filhos. Sofreu injustiças por parte do seu sogro, que a fez voltar para a casa de sua mãe. Mas encontrou uma saída; vestiu-se como prostituta e foi para a beira da estrada. Na ocasião em que seu sogro Judá foi a cidade, então, ela teve gêmeos de Judá(Gen 38). Ha tambem Lia e Raquel, ambas casadas com o primo Jacó. Lia foi abençoada com 6 filhos e uma filha. E Raquel depois de sofrer amargamente com a esterilidade, gerou José e Benjamim. Jacó teve mais quatro filhos com as servas das esposas: Bila e Zipa.(Gen- 29-30.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
INTIMIDADE DE ANA COM DEUS- MILAGRES ACONTECEM QUANDO NOS HUMILAMOS AOS PÉS DO SENHOR
Patriarcas e profetas(P69). O segundo aspecto intressante desta história dos pais de Samuel é que eles cumpriram de forma cabal, um voto feito a Deus Verdadeiro. Ana Prometeu ao Senhor dos Exércitos, se benignamente antentares para a aflição da tua serva e de mim te lembrares, e da tua serva não esqueceres, e lhes deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça, não passará navalha.1 Samuel110e11.Antes de proceguir vale ressaltar, que, assim como Sanssão(ver Juizes 1-7) Samuel não deveria cortar o cabelo. Ambos eram Nazireus, Homens Cheios do Espírito Santo. Somente a decisão e as atitudes de cada um foram diferentes. Ana cumpri seu voto: Por este menino orava eu; e o Senhor atendeu a minha petição, que eu lhe tinha feito. poisso também ao Senhor, eu o entrego, por todos os dias que eu viver, Pois ao Senhor foi pedido, E adorou alí ao Senhor(1Samuel-1- 26a28. de Lery para seu blog Quero Amar Jesus.
ANA E ELCANA
Poligamia, apetite entorpecido e esterilidade, para os padrões humanos, a história de Samuel tinha tudo para dar errado, ou melhor, não era nem para ela existir, pois sua mãe Ana era estéril, contudo, os padrões de Deus são outros. Ilimitados é o seu poder, e maior que tudo o su amor. João 3-16. O relato de 1 Samuel com uma breve descrição de Elcana, pai de Samuel, já no segundo versículo, a palavra de Deus informa:{ E esse Elcana} tinha duas mulheres: O nome de uma era Ana e a outr era Penina. A poligamia fica evidente e o motivo da discordia também; Penina tinha filhos, por´m Ana não tinha filhos, Ana sofría muito com este aceitável costume da época, e sua competidora Penina excessivamente a irritava para a embravecer: Portanto o Senhor lhe tinha acerrado a madre(1Samuel-1-6) . A primeira lição que podemos absorver desta história é que o fato de um costume ser aceito pela sociedade, não significa ser algo bom, tampouco aprovado por Deus. Reflitamos nos costumes a pós-modernidade nos quer empurrar garganta abaixo. De acordo com Ellen Whit, Ana era a primeira esposa de Elcana. Quando ela não teve filhos, ele tomou outra esposa, mas este passo, motivado pela falta de fé em Deus, não trouxe felicidade. Filhos e filhas foram acrescentados à casa, mas a beleza e a alegria da sagrada instituição de Deus foram marcadas, e interrompera-se a paz da família. Penina, a nova esposa, era ciumenta e dotada de Espírito estreito, e conduzia-se com orgulho e insolência. Para Ana parecia a esperança está destruída, e ser a vida um fardo pesado. Lery Ceide para o seu blog Quero Amar Jesus.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
JESUS VAI A UM CASAMENTO E OPERA SEU PRIMEIRO MILAGRE
Jesus foi a um casamento no povoado de Canã, na região da Galileia. A mãe de Jesus estava alí, ele e os seus discípulos tinham sido convidados para o casamento, Quando acabou o vinho a mãe de Jesus lhe disse: O vinho acabou. Jesus disse: Não é preciso que a Senhora diga o que eu devo fazer: Ainda não chegou a minha hora. Então ela disse aos empregados: Façam o que ele mandar. Alí perto estavam seis potes de pedra; em cada um cabia de 80 a cem litros de água. Os Judeus usavam esta água nas suas cerimônias de purificação; Jesus disse aos empregados: Encham de água estes potes, e eles encheram até a boca, em seguida mandou. Agora tire um pouco de água desses potes e levem aos dirigentes da festa, e eles levaram. Então os dirigentes da festa provou a água, e els havia virado vinho. Ele não sabia de onde tinha vindo. Mas os empregados sabiam, porisso chamou o noivo e disse: Todos costumam primeiro o vinho bom e, depois que os convidados beberam a vontade o vinho barato porem você guardou até agora o melhor vinho. Assim Jesus começou os seus milagres em Canã da Galileia. ELE MOSTROU A SUA GLÓRIA, E OS SEUS DISCÍPULOS CRERAM NELE. Depois disso Jesus, os seus irmãos e os seus discípulos foram para a cidade de Cafarnaum, e ficaram alí alguns dias. Esta passagem mostra que foi este o primeiro milagre de Jesus, e não aquele que fala no livro de Tomé, este livro não se encaixa com a Bíblia Sagrada, pois foram livros acrescentado pela igreja católica no Consílio de Trento, porisso sua veracidade nã foi comprovada.
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